Nothing Like Us - Capitulo 3


Talvez, mais só talvez, seu sorriso seja o mais bonito que já vi a minha vida. — Justin.

Por Justin.
 Bom a aposta nunca foi para conhece-la melhor, mais pensando bem, talvez a conheça bem melhor. E talvez, pare de brigar com ela. Tudo bem que eu a odiara desde pequena, mais crescemos e temos que mudar. Já estamos a a meia hora andando, e nada, só mata. "Essa casa é mais longe do que eu pensava."  disse um pouco alto demais. Selena ouviu, e ela fez aquele olhar, ela iria jogar isso contra mim, como sempre.
 Olha bebê, se você é uma patricinha e mimada, a culpa não é do caminho.  disse sorrindo irônicamente.
 Patricinha mimada, selita?  Sabia exatamente como mexer com ela de volta, adorava isso.  Não está me confundindo com você? 
 E quem disse que eu sou isso?  ela peguntou parando. Estávamos atrás dos outros, Austin e Miles se agarravam, enquanto Demi falava quanto os músculos de Joe eram grandes. 
 Eu.  disse sorrindo, parei um pouco a sua frente a olhando.
 E oque sua palavra vale? 
 Creio que bem mais que a sua.  me sentei no grama.
 Quando começou a falar assim?   ela perguntou se sentando ao meu lado. 
 Assim?  arqueei uma sobrancelha.
 Como se estivesse engolido com dicionário.  ela disse um pouco baixo, mas ainda dará para ouvir perfeitamente.  Você nunca falava assim, só com gírias, ou outras coisas. 
 As pessoas mudam. 
 Em cinco semanas?  Dessa vez ela ergueu a sobrancelha.
 Isso foi muito tempo.  realmente cinco semanas era muito tempo, daria para viver uma vida em cinco semanas, daria para ser feliz de verdade em cinco semanas. 
— Você é muito complicado, moleque — Ela se levantou e saiu andando, fui atrás dela. Os demais deveriam estar bem lá pra frente, e correríamos para alcança-los. Estávamos andando pelo caminho que eles foram. Selena já sem paciência começou a gritar.
— Menos, daqui a pouco a gente encontra eles. — disse tentando acalma-la, até porque seus gritos são irritantes.
— Mais... a gente já esta andando faz um tempinho, não é possível que eles tenham ido tão longe. — ela disse preocupada.
— Olha, já nos os encontraremos. Tudo bem? 
— tudo.

Já estamos andando faz mais de uma hora, nada além de mato. Eles simplesmente sumirão, depois de 10 minutos eu e selena começamos a ficar preocupados, e procurar por todos os lados, e não encontramos nada. Na verdade parecia que estávamos dando voltas e mais voltas no mesmo lugar, já estava começando a ficar, ridículo. Então concordamos em achar um lugar seguro e coberto para passarmos a noite. Achamos uma caverna, bem escura, mas o melhor lugar era esse, e também porque ficara perto de um riacho. Entramos e nos aconchegamos. Só hoje a gente tínhamos brigado umas 5 vezes, principalmente depois de termos nos perdidos. Mas depois de chegarmos aqui ficamos mudos, sem dirigir a palavra um ao outro. Ela não estará bem, estava cheia de emoções dava para ver em seus olhos, raiva, rancor e preocupação, todos misturados... Mais ela demostrara demais um, o medo. 
— Não precisa ficar com medo, você não esta sozinha.  disse.
— Não estou com medo.
— Não tende disfarçar.  me sentei ao seu lado.  Sério.
— Não estou disfarçando, Justin.  ela se afastou um pouco.  Mesmo!  Sim ela estará mentindo, ela estava com medo, sabia disso. Desde o verão de três anos atrás, que vi seu olhar de medo. Sabia muito bem quando ela estava assim.

Estavamos eu, joe, demi e selena na casa de praia do pai de selena. Quando ouvimos um barulho, um barulho perturbador, e assustador. Como tínhamos 12 anos de idade, ficamos em panico na hora. O pai de selena não estava, tinha saído com a sua madrasta. Como já era tarde da noite não tínhamos pra onde correr. Selena estava morrendo de medo, de verdade. Ela odiara ficar sozinha, principalmente naquela casa, por ter um ar velho e seus avós terem falecido lá. Então eu reconheceria esse olhar de longe, mesmo no final sendo apenas o gato do vizinho que bagunçou toda a garagem. 


— Posso te falar uma coisa?
— Sim.  disse entre dentes.
— Ás vezes, nossos olhos confessam tudo oque o resto tenta esconder.  disse olhando para o chão, cruzei os braços e estiquei as pernas. Ela ficou muda e olhando para o chão se esticou deitando sobre a mochila, virada para o lado contrário a mim. Ficamos longas horas sem nos falar, até ela simplesmente dizer:  Sim. 
— Sim?  perguntei um pouco em duvida. 
— Estou com medo, muito medo na verdade.
— Você sabe que não precisa, amanhã a gente volta para o acampamento. E tudo ficara bem  disse.
— E se algo acontecer?  Ela parecia bem mais preocupada ainda. Não deveria ter prometido nada, aliás ela sabe que nem sempre as promessas são verdadeiras. 
— Nada vai acontecer.
Ela ficou quieta, mais depois voltamos a conversar. Ela até que é legal, tirando toda sua chatice, ou sua ignorância. Finalmente estávamos nos dando bem. Talvez esse tempo sem nos falar, mudamos. Aliás as pessoas mudam toda hora, de um dia pro outro, porque não podemos ser assim? No fim de tudo consegui tirar um sorriso de seu rosto. Era um sorriso lindo, de verdade. Mais ninguém poderia saber, ninguém além de mim poderia saber que penso desse jeito. 
— A então quer dizer, que aquela  garota que você "fingiu" ter saído pra ganhar de mim, é sua prima?   Ela perguntou, novamente. Sim eu tinha "fingido" sair com minha prima, pra ganhar uma aposta que conseguiria uma namorada mais rápido que ela. E ganhei;
— Foi sim. 
— Ah, então quer dizer que eu ganhei?  ela perguntou animada.
— Não!
— Você roubou, então eu ganhei.  ela sorriu, brincando.
— Eu joguei limpo. Sai com uma garota.
— que tem o mesmo sangue que o seu.
— Talvez. Mais era uma garota.
— Não vale.  ela fez bico
— Você está parecendo aquelas crianças, mimadas que fazem bicos para conseguir oque querem.
— Não estou. Você que faz isso. 





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Muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuui disculpas.
Esse capitulo ta um bosta, total. É porque eu estou mal :( eu acho. Na verdade é tensão, essa semana foi o "Ó" não deveria falar, mas, simplesmente estava em semana de provas e só acertei 1 questão de matemática. E estou péssima nessa matéria, não em si, mas para entende-la. BLÉEEEEEEEEEEEEEH!!!! Também tem a questão do "amor" que sou muito mal, e estou lembrado em coisas que realmente não posso então não saiu muito legal esse cap. 
Obrigada pelos comentários no último post.
Beijos! E mil desculpas


Nothing Like Us - Capítulo 2

"Um aposta é uma ótima desculpa para me conhecer melhor."  — Selena.
Por Selena.
—  Eu também te odeio, Gomez.

Depois de terminamos nossas declarações de amor, chegamos ao acampamento. Assim que chegamos fomos ao refeitório aonde vimos quais eram nossas cabanas e quem seria nossos "companheiros". Tive sorte fiquei com Miles e Elizabeth, ou apenas Lizz. Conhecia Miles desde o 6º Ano, miles era legal não era o tipo de garota "fru-fru" era mais ela mesma, não tinha medo de ser quem é, e isso que eu mais admiro nela. Lizz nunca a conheci muito bem, só sei uma coisa dela sempre foi afim de Justin, era como um fanatismo, a garota babava de verdade por ele, Austin e Joe riam disso mas Justin não, ele nunca a notara. Assim que chegamos a nossa cabana decidimos os quartos, fiquei com um quarto bom, era no segundo andar perto do banheiro e tinha uma varanda. Deixei minhas malas lá indo em direção a varanda. A vista era linda, podia ver um lago e um floresta logo atrás dele. Não podia ir para essa parte do lago, nem a essa floresta. Confesso que fiquei curiosa com isso, mas nada tão grande para quebrar as regras do acampamento. Observei que lá avia um casa, uma casa enorme, estava escondida sobre as arvores. "Porque alguém iria construir um casa no meio do mato?"  pensei. Sai do quarto encontrando Miles que estava prestes a sair. 
— Mais já? Mal chegou e já vai para a cabana do Austin?  brinquei descendo. 
— Claro, tem que manter o ritmo.   Ela ri.  Brincadeira, vou atender a chamada do Joe, não recebeu a mensagem?
 Mensagem?  perguntei sem fazer a miníma ideia. Ela levantou o celular e vi uma mensagem de Joe na tela: "Vem rápido, perto do lago, nas canoas. Vou chamar o resto do povo" 
— Não recebi mensagem nenhuma.  Disse. Realmente não recebi mensagem nenhuma, e nem sei onde está meu celular.
— Não? cadê seu celular?  procurei meu celular em meu bolso, não o encontrei.  Sabia!  Você não está com ele.    Ela ri. É não estou com ele.
 Ta assumo, mas não sei onde ele está.  disse, e ela me pega pelo braço me levando pela porta. Assim que chegamos achamos Demi atrás de uma canoa. Olhando pro lago.
— Hey gata!  disse Miles quando chegamos. Sorri pra Demi e sentei ao seu lado.
— Cadê o Joe?  perguntei. Ela se levantou. Podia ver em seus olhos que estava animada, por ele a ter chamado.
— Não sei, acabei de chegar e não vi em lugar algum.  Ela disse olhando para o lado.
— Estou aqui!  disse Joe chegando com Austine Justin. Miles abraçou e deu um selinho em Austin, só ele mesmo pra faze-la ser uma garotinha apaixonada.
— Qual era a urgência?. — peguntei me levantando.
— Uma aventura.  Miles olhou como que não entendia nada. Joe a encarou e logo percebeu que ninguém o entendia.  Ta, nós vamos aquela floresta e aquela casa.  Bom, não sei se isso seria bom mas... estava curiosa mesmo pra isso, mas de certa forma não poderíamos sair do acampamento.
— Mas é contra as regras? — disse.
— É, mas regras são feitas para ser quebradas.   disse Joe.
—  Mas... dizia, até Bieber me interromper.
— Ah, a bebezinha está com medo?  disse sorrindo ironicamente.
— Não... é que, e se nos pegarem?  me defendi. Desde que nos conhecemos Justin me chama de bebê, não por elogiar ou mimar, e sim para me irritar, ele sabe que eu odeio quando me chamam assim. Mas não fiquei por fora, no mesmo dia que ele me chamou de bebê eu o chame de Gatinho, e assim ficou nossos xingamentos.  
— Não é você que decorou aquele discurso de "Cartas para Julieta"?  Talvez eu tenha decorado o discurso, mas cá que ele é lindo.
— Pode ser.   revirei os olhos vendo a expressão de Demi. Era parecia estar preocupada aonde isso poderia chegar. 
— Então?  disse me fazendo olhar em seu olhos, olhos cor de mel, olhos que podiam me paralisar completamente. 
— Eu não estou com medo, porra!  disse um pouco estressada. Como aquele menino podia me tirar do sério em pouco minutos. 
— Ah se é assim... que tal uma aposta?   propôs. 
— Parem!  disse Demi entrando no meio. Sabia que ela tentaria parar, ela sempre faz isso. Porém não liguei e continuei com meu atrito com Justin.
— Qual é a aposta?  perguntei curvando os braços e o encarando.
— Você vai lá, e vai ficar trancada em um quarto daquela mansão por uma hora. — Poderia até ser perigoso, mas teria que fazer isso. Era uma aposta de Justin, e nunca o deixaria vencer. Fiz que sim com a cabeça e apertei sua mão. 
— Mas se eu fizer isso, você vai ter que... fazer qualquer coisa que eu mandar por um mês.  disse sorrindo. Seria legal mandar no Justin.
 Ok. Se você não fizer, terá que fazer oque EU mandar!  Soltamos nossas mãos. Demi olhava com uma cara de preocupação, e Joe sorria. Demi sabia que ia dar merda, e Joe estava de camarote com pipoca para ver tudo.
Depois disse e de todos nós concordamos, voltamos aos dormitórios. Saíramos de manhã depois de todos irem para a trilha. Demi foi conosco para a cabana, lá fomos para meu quarto. Deitei na cama, vendo as duas, demi deitou perto dos meus pés e Miles no chão.
— Olha Demi.  começou Miles. — eu sei que é preocupante pra vocês, mas será legal. Você ficará mais com Joe e eu com Austin.  Sim e eu ficaria com o Bieber, só que de vela.
— Pode ser, mas se der algo errado querem que escrevam em minha cova "Ela foi morta pelos melhores amigos, os matem."  Um pouquinho de drama e besteiras da Demi.
 Dramática, está até parecendo eu.  ri e apontei para minha mala pedindo para que Miles a pega-se para mim, ela pegou e de la tirei balas e chocolates e um livro. Sim eu tinha um pequeno problema com doces.
  Traficante de balas garota   Disse Miles se sentando na cama e pegando algumas, demi fez o mesmo.  Enfim... Selena... você é a única que não tem par!
 Tem sim.   protestou Demi.  Olha, o nosso grupo tem 6 pessoas. Eu e Joe, Você e Austin, Selenita e Justinito.  Sim, eu ficara com justin em tudo que fizemos por anos.
— Justinito?  perguntei rindo. Demi tinha uma pequena mania de dar esses apelidos estranhos. 
— A vai ficou bonitinho.  Disse Miles. 
— Não não fica. Eu e Justin nunca combinaria. — Peguei mas uma bala e enfiei na boca. Nunca mesmo, somos tão diferentes um do outro, é tipo se eu gosto de uma coisa ele tem que ser ao contrário. 
— Quem disse que precisa combinar?  Miles ri.  Além do mais os opostos se atraem, não é? Não me vê com o Austin.
— Você e o Austin é uma coisa. Eu e Justin, nunca existiremos.  Nunca. Nunca vou deixar, não amo Justin! Nunca vou nem se quer gostar daquela coisa.
— Mais você tem que assumir: Ele consegue mexer com o pior de você.  dei de ombros. Talvez, mas só talvez isso seja verdade. Justin realmente conseguir tirar o pior de mim. Não sei como ele consegue, ele consegue mexer de verdade comigo. Assim como eu consigo mexer com ele. 

Na manhã seguinte:
Já estamos pronto para irmos, a noite tínhamos meio que "invadido" o refeitório e pegado algumas coisas para comermos no caminho, estava com Demi e Miles, indo para o final do lago, aonde marcamos de se encontrar.
— A gente chegou cedo demais.  disse demi. 
— Eles que enrolam, depois falam da gente.  disse Miles.
— Pois é!
Nesse momento lembrei do ano passado, quando eles ficaram bravos por demorarmos demais para vestir a fantasia de hallowen. Sorri ao lembrar de estava vestida de abelha naquela época. Justin me zoa até hoje por ter vestido aquela fantasia besta. Mas até que fiquei bonitinha nela.
 chegaram.   exclamou Demi.
 Estão piores que garotas.  disse Miles indo em direção a Austin. é verdade, os meninos aviam demorado.
Depois disso seguimos em frente. Demi estava na frente junto a Joe, simplesmente colocando seu plano em ação. Miles e Austin estavam se agarrando lá atrás Eu e Bieber estávamos no meio, de vela para dois casais.
  Não acredito.  Ele disse.  Você realmente aceitou a aposta, achei que não fosse dessas Selena. 
— Dessas oque Justin? que competem?   o olhei de lado por meio segundo, voltando a olhar a trilha em minha frente. 
— Dessas que se ariscam.  disse me olhando e mordendo os lábios. Por um momento pensei que, talvez, ele tenha feito essa aposta para chamar atenção, porém o bieber não é assim. Pelo que eu saiba se ele quiser algo, ele vai atrás. 
— Você não sabe de nada sobre mim Bieber.  disse.  Além do mais... Essa aposta foi uma ótima desculpa para me conhecer melhor.



Continua...
Meus morangos ♥*
Tudo de boa com vocês? - Estou ótima, obrigada - Já começando a Segundona com Nothing Like Us. melhorou demais desde o último capitulo. Sim ele está curto usahaushsuhsausahusahas! 
Vocês foram na BT? eu não :// e tive a chance de ir na ultima hora, mas estava sem dinheiro, blé. E então fui assistir Thor no cinema. É muito legal, recomendo.
Mais voltando para a BT, a bixa loca do Justin não tocou Baby em Sampa. Pq hein? Sampa é mais top. OK! Souberam do que "as mais linguás" falam? que ele jogou fora o presente de um Belieber e não deixou o abraçar, sei não, pra isso soa aquela pessoas que não querem mais ser fãs dele e fiam inventando besteirinhas para não ser chamadas de poser. 
Psé, enfim... sobre o capitulo:
Eu acho que melhorei demais, em relação ao outro capitulo, espero que gostem desse pq realmente essa aposta era inesperada, pelo menos para mim.
Ei, vocês gostam de The Walkind Dead? eu amooooo, então foi por isso que demorou sair o capitulo 2, vou postar Nothing Like Us no dia q eu baixar Twd. obrigada!
A obrigada pelos comentários no último post. *-*
Sorry guys pelos erros. 


party, party, party pra nóssssssssssssssssssssssssssssssssssss haha !
A gata do Bieber Gostosauuuuum

Summer Paradise - Capítulo 1

"Quando te vi pela primeira vez, achei que fosse um anjo... mas me enganei." — Justin 


"Oi meu amor, se puder te chamar assim agora. Bom eu não sei como começar a escrever pra você, portanto irei começar com a verdade, eu sinto sua falta. Sim, de alguma forma você foi especial pra mim nesse verão e talvez, mas só talvez, ainda mexa comigo de alguma forma. Por fazer tanto tempo que esse verão acabou... Porém lembro de tudo, desde o primeiro dia que o vi..."


Por Selena.
Me levantei sabendo que hoje seria o pior dia da minha vida. Meu pai simplesmente me forçou a ir nessa droga de viajem. Me levantei arrastando-me da cama, fui ao banheiro, depois de tomar um banho rápido, presa a toalha fiquei a frente o espelho me olhava inteira, cada canto do meu rosto. Peguei um pequena escova e penteei meus cabelos cheios de cachos, que logo se foram. Sai do banheiro indo em direção a meu closet, lá peguei uma peça de roupa que já estava separada para usa-la. A vesti, dedilhei meus dedos sobre o vestido de renda branca que usava, por baixo estava um biquíni azul, que tanto adorava. Prendi meu cabelo em rabo de cavalo e calcei minhas sandálias. Olhei-me mais uma vez no espelho, pegando minha bolsa bege, e minha mala. Estava prestes a dar 10:00 horas e nosso voo era 12:00. Desci, mas antes tranquei meu quarto. Assim que desci deixei minha mala na sala e fui a cozinha, minha mãe estava preparando algo para comer, meu meio irmão (cujo a mãe faleceu a alguns anos) e meu pai estava na mesa conversando e rindo. Me juntei a eles depois de os cumprimenta-los, como se fossemos uma família perfeita como de um comercial de margarina, mas pelo contrário nossa família escondia mais segredos que tudo. Segredos cujos quais são bem antigos, sei disso porque ouvi um moça conversar com meu pai em seu escritório ela disse em alto e bom som "esses segredos que você guarda ainda iram se virar contra você"  Nunca fiz a minima ideia do que ela possa ter em razão a isso. Porém não liguei, mas sempre soube que podia existir um segredo em minha família, também pelo fato de meu pai ficar louco quando perguntei se eu podia ir para o Canadá com Charlie e Cristine. Peguei algumas panquecas que minha mãe avia posto a mesa a alguns segundos atrás e joguei quase o pote inteiro de melado nelas. A mesa não estava tão quieta, meu pai estava falando no celular com alguns de seus fornecedores , Joe estava trocando mensagens com "as namoradas" e minha mãe estava lendo as famosas revistas de fofocas. Assim que terminamos nosso café da manhã, fomos para o aeroporto. 
xx
Assim que chegamos ao hotel, meu pai pegou as chaves de nossos quartos, pelo menos ficaria em um quarto só para mim. Quando entrei deixei minhas malas perto da porta e fui olhar o quarto. As cortinas eram estampadas assim como ar cobertas e travesseiros da cama. Atravessei o quarto pelo corpete marrom chegando a varanda enorme. Avia uma mesa de centro redonda com duas cadeiras, também avia uma rede do lado oposto. Estiquei meus braços, para poder normalizar minha coluna. Olhei para o mar a minha frente, era uma imagem linda, ele parecia nunca mais ter fim. Na praia muitos banhistas satisfeitos pela "viajem de seus sonhos." Eu já estava completamente descontente. Estaria aqui com minha família em vez de estar com meus amigos. Abaixei o animo, um pouco e olhei para baixo, lá vi dos garotos brigando, um com certeza era turista o outro, já não sei. Fiquei um tempo olhando aquilo, pessoas tentavam o faze-los parar mais nada bastava, enfim cansei de ver aquilo.. e voltei a dentro do meu quarto exatamente no instante que Joe entra.
— O pai esta chamando. — ele disse se jogando na cama do hotel. — Parece que ele tem um "plano" para essas ferias. Eu já não gostei muito disso. — ele fez aspas com os dedos quando disse plano. Meio que fiquei preocupada, meu pai é um pouquinho a mais, espero que não seja nada.
— Já estou indo. — disse  me jogando junto a ele. 
— Olha, nenhum de nós queria estar aqui. Então se fizermos um acordo, poderemos nos livrar disso. 
— Que acordo? — perguntei curiosa. Só espero que não seja algo muito maluco como é costume de Joe.
— Eu te cubro quando precisar e você faz o mesmo comigo?  Parecia uma boa proposta.
— Pode ser! — me levanto  mas nada de loucuras ok? — Da última vez ele me fez me fazer de noiva dele pra poder escapar de uma garota ela quase me matou.
— Tudo bem. 
— Qual a vitima? — perguntei sabendo que avia um garota em especial que ele queria conquistar.
— Não sei o nome dela, na verdade nada. Só que está no número 250. — Ele se levantou e saiu eu fui junto fechando a porta. Assim que chegamos ao saguão encontramos minha mãe e nosso pai nos esperando conversando. Ele estava com alguns papéis. 
— Meus lindos filhos. — disse vindo a nosso encontro.
— Oque você está armando? — perguntei. Ele nos entregou algumas folhas. Peguei-as e comecei a ler.
— Não. — respondi. — Eu não vou fazer isso. — Joe pegou as folhas de minha mão e leu o mesmo que eu respondendo: — Pai ninguém aqui vai se apresentar em um luau. Por favor não é?
— Vai ser legal, e vocês vão estar lindos. Você sel com sua voz. E você Joe tocando violão. — Ele falava como se isso fosse seu sonho, ver seus filhos se apresentarem em um luau. Que frescura dele. Comecei a ler oque falava nas folhas e vi que ele fez programações para gente aqui. Nunca faria a matade das coisas aqui, e nem iria ficar com eles, eu iria ficar na praia. Todos os dias, todo o tempo. Longe deles, longe dos seres humanos. Depois de discutimos sobre isso, eu e Joe acabamos sendo minoria e eles ganhando injustamente. Então agora teríamos que fazer TUDO oque eles mandassem e tudo COM eles. E hoje teríamos um luau para ir. E eu me apresentaria cantando com meu irmão. Estava em meu quarto deitada, já eram umas 16:54 quando as toalhas que eu pedi ainda não chegaram. Então fui reclamar na recepção do hotel. 
— Como? — perguntei denovo para a moça — Então quer dizer que minhas toalhas não chegaram a meu quarto porque foram roubadas por um bando de crianças? Para fazer bichinhos chineses de toalhas? E vocês nem tentaram entregar denovo?
— Moça se acalma. — disse a moça calma.
— Eu já estou calma querida. — disse — dou até 5 minutos para chegar oque eu pedi a meu quarto. Com licença. 
Sai furiosa dali, eu tinha pedido isso faz 3 horas. E crianças roubaram? E nem se importaram para levar outras? eu precisava me arrumar para aquele luau logo, se não meu pai pariria milhões de crianças. Estava prestes a chegar ao corredor quando esparrei em um garoto.


Por Justin.
Estava indo para o luau encontrar meus avôs quando esparrei em uma garota, ou um anjo. Ela era linda, muito linda. Seus olhos castanhos brilhavam demais, e meio que o brilho era azul que mal dava para enxergar sua verdadeira cor. Seu cabelo estava jogado no ombro, pois com o esbarram eles se desprenderam do coque, eles eram enrolados, de um jeito um tanto meigo. Seu vestido era um pouco curto e suas pernas... bom é melhor parar por aqui.  A segurei pela cintura, ela me olhava por inteiro. Confesso que sua beleza era impossível de não notar. Ela era um anjo. No momento que a segurei senti algo forte em meu peito, senti que ela tem que ser minha. Estava a olhando encantado mais antes de falar algo ela interrompeu meus pensamentos. 
— Da pra me soltar? — ela disse calma, o fiz que a mandou. — Obrigada.
— Não foi nad... — me interrompeu novamente.
— Não foi por me segurar, e sim por se soltar. Até porque você se jogou em cima de mim 
— Eu não me joguei em cima de ninguém, você que foi apressada e veio correndo e se jogou sem perceber. 
— Eu? — ela fez um gesto com a mão. — Meu bem, nem te vi. Até porque pelo jeito nunca veria. Já se olhou no espelho hoje? — Mal educada até demais.
— Me olhei, e talvez seja por isso que você se jogou em cima de mim. — Ela bufou e saiu andando.  A vi indo ao elevador. Me virei e fui-me embora para o luau. Assim que cheguei, vi que não estava cheio, meus avôs estavam sentados em uma mesa perto do palco, fui até o encontro deles, e me sentei. 
— Já pediram? — perguntei ao me sentar e sorri para eles, que sorriam se volta.
— Estávamos te esperando querido.  —  disse minha vó.
— A então vamos pedir?   perguntei e eles assentiram com a cabeça, então chamei o garçom. Assim que ele chegou pedimos, eu pedi  melhor da casa, e meus avós lagosta.
— Olha hoje tem apresentação.  disse minha vó animada olhando para o palco. Então troquei de lugar com ela para poder ver melhor. Nossa comida chegou pois não a via muitas pessoas. Vi um casal entrar, eles pareciam animados e pegaram uma mesa do lado da nossa. Minha avó sorriu para eles assim como meu vô e eu. Assim que se passou algumas apresentações, o casal ficou animado e o homem falou para meus avôs, "é agora que meus filhos vão se apresentar." Ele parecia contente com isso, olhei para o palco e vi a ...

Continua...


Heeeeeeeeeey, hooooooooooooooooom lets goooooooo
Beleza na represa com vocês? ahahaha -v- Vcs estão sabendo oque aquele filha da mãe, maconheiro do Bieber fez? Sim, ele "alugou" uma garota de programa, pichou o muro, foi expulso do hotel e de um restaurante, e saiu do palco em Sampa. Vamos ver se vocês concordam comigo: "Justin Drew Bieber, está se achando por a fama que tem e se achando o dono do Brasil, e disse que nunca mais iria voltar pq ele ta um filha da puta. Não que eu deixei de gostar dele, mas é que ele está se mostrando um babaca. Se ele perdeu a infância ou a adolescência por causa da fama, ele sabia disso, ele quis viver o sonho dele e agora está estragando isso por maconha e para chamar atenção? Ele deve rever seus conceitos, e pra mim  NÓS/AS Beliebers deveríamos dar essa lição. Porque? pq nós o amamos e sabemos o porque ele está assim. Por mim eu não iria no próximo show, ninguém deveria ir, deveríamos faze-lo sentir sozinho, que ele está perdendo as fãs que o amam de verdade por besteiras que ele está fazendo. Ai ele iria pensar e parar disso, pq ele esta fazendo pq terminou com a Selena? Talvez, ou talvez só para atrair e mostrar que é homem? Porque ele está realmente se mostrando um biba desse jeito." Minha opinião não sei a de vocês. Portanto se não gostarem não me xinguem até porque eu dei ela no meu blog.
Mas enfim... mudando de assunto! Quero fazer um grupo no wpp, vocês querem entrar, podem deixar deu número nos comentários, se quiserem depois que eu pegar, eu apago. É só avisar.  
E obrigada pelos comentários na sinopse. Vcs são demais! 

A Miley gostosa diva pra vocês -v-  obs: ela tb é um maconheira por colocar 900 no M&G